sábado, 13 de abril de 2013




Rock in Rio é um festival de música cultural originário do Brasil idealizado pelo empresário brasileiro Roberto Medina e realizado pela primeira vez em 1985, sendo, desde sua criação, reconhecidamente, o maior festival musical do mundo. Não é obrigatoriamente formado por rock, sendo que é apenas o nome do festival, foi originalmente organizado no Rio de Janeiro, de onde vem o nome, tornou-se um evento de repercussão mundial e, em 2004, teve a sua primeira edição fora do país em Lisboa, Portugal. Ao longo da sua história, o Rock in Rio teve 12 edições, quatro no Brasil, cinco em Portugal e três na Espanha. Em 2008, foi realizado pela primeira vez em dois locais diferentes, Lisboa e Madrid. O hino do festival é de autoria do compositor Nelson Wellington e do maestro Eduardo Souto Neto e foi gravado originalmente pelo grupo Roupa Nova.[1] A história do festival está contada no livro "Rock in Rio - A História do Maior Festival de Música do Mundo" (Globo Livros), lançado pelo jornalista Luiz Felipe Carneiro em 2011. A próxima edição do Rock in Rio acontecerá nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2013, na cidade do Rio de Janeiro Primeira edição O Rock in Rio foi realizado pela primeira vez na cidade do Rio de Janeiro, Brasil entre 11 e 20 de janeiro de 1985 em área especialmente construída para receber o evento. O local, um terreno de 250 mil metros quadrados que fica próximo ao Rio Centro, em Jacarepaguá, ficou conhecido como "Cidade do Rock" e contava com o maior palco do mundo já construído até então: com 5 mil metros quadrados de área, além de dois imensos fast foods, dois shopping centers com 50 lojas, dois centros de atendimento médico e uma grande infra-estrutura para atender a quase 1,5 milhão de pessoas - o equivalente a cinco Woodstocks - que frequentaram o evento. A grande fama do evento deveu-se ao fato de que, até sua realização, as grandes estrelas da música internacional não costumavam visitar a América do Sul, pelo que o público local tinha ali a primeira oportunidade de ver de perto os ídolos do rock e do pop internacionais. Logo depois do fim do Rock in Rio, a "Cidade do Rock" foi demolida por ordem do então governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola. A organização do festival pediu ocupação provisória do terreno, com o intuito de manter a sua posse, após o fim do evento, caracterizando invasão de propriedade pública. No entanto, Brizola decretou sua demolição para efetuar a reintegração de posse do terreno patrimônio do município do Rio de Janeiro. [editar]Regressos Graças ao enorme sucesso do evento original, Medina promoveu, entre 18 e 26 de janeiro de 1991, o Rock in Rio II. A segunda edição do evento foi, porém, realizada no estádio de futebol do Maracanã, cujo gramado foi adaptado para receber o palco e os espectadores (700 mil pessoas, em 9 dias de evento), que também puderam assistir ao evento das arquibancadas do estádio (por preços um pouco maiores do que aqueles do gramado). Após novo hiato, o ano de 2001 viu a realização do Rock in Rio III, nos dias 12 a 14 e 18 a 21 de janeiro. Nesta ocasião, os organizadores decidiram construir uma nova "Cidade do Rock", no mesmo local onde fora a primeira, com a inédita capacidade de 250 mil espectadores por dia e "tendas" alternativas onde realizaram-se concertos paralelos aos do palco principal. Havia tendas de música eletrônica ("Tenda Eletro"), música nacional ("Tenda Brasil", na qual artistas brasileiros apresentavam-se), música africana ("Tenda Raízes") e música mundial ("Tenda Mundo Melhor"). O evento recebeu a legenda de "Por Um Mundo Melhor", o que se marcou com o ato simbólico de observação de três minutos de silêncio antes do início das apresentações no primeiro dia do evento. Às 19 horas daquele dia 12 de janeiro de 2001, três mil rádios e 522 TVs silenciaram pela melhoria do mundo. O início e o fim do ato foram marcados pelo toque de sinos e pela libertação de pombas brancas, representando um pedido pela paz mundial. A "Cidade do Rock" construída para o Rock in Rio III, permanece montada, mas não deverá ser mais utilizada em futuras edições já que o local deverá abrigar a Vila Olímpica dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.

 Internacionalização Entrada do Rock in Rio Lisboa em 2006 O Rock in Rio foi internacionalizado em 2004 com a primeira edição do Rock in Rio Lisboa, na cidade de Lisboa, em Portugal. A organização do festival foi similar à edição de 2001 no Brasil, tendo sido distribuído pelos 200 mil metros quadrados do Parque da Bela Vista, o "Palco Mundo" (palco principal), a "Tenda Raízes", "Tenda Mundo Melhor" e a "Tenda Electrónica".[3] Participaram mais de 70 artistas ao longo dos 5 dias de festival, e o evento foi um sucesso, recebendo mais de 385 mil espectadores.Entretanto, a mídia brasileira e o público foram totalmente contra a realização do festival no país, mas ignorados devidos a pensamentos ambiciosos por parte de Roberto Medina.[4] Em 2006, foi realizada a segunda edição do Rock in Rio Lisboa, no mesmo local, entre 26 e 27 de maio e 2, 3 e 4 de junho. Nesta edição já não havia mais a Tenda Mundo Melhor, e a Tenda Raízes foi substituída pelo palco Hot Stage. O Rock in Rio Lisboa foi realizada pela terceira vez no Parque da Bela Vista em Lisboa, entre 30 e 31 de maio e a 1, 5 e 6 de junho de 2008. Nos dias 27 e 28 de junho e entre 4 a 6 de julho do mesmo ano, foi realizado em Arganda del Rey, Madrid, Espanha, com o Rock in Rio Madrid.[5] No caso da edição portuguesa, o palco Hot Stage foi substituído pelo palco Sunset Rock in Rio, um espaço dedicado a apresentações conjuntas de artistas e bandas, na maioria portugueses, de vários estilos musicais em formato de jam sessions.[6] [editar]Presente e futuro Em 2011, aconteceu a quarta edição do festival no Brasil, após dez anos da terceira edição. Inicialmente previsto para 2014, para coincidir com o ano da Copa do Mundo FIFA de 2014, que será realizada no Brasil, seu lançamento foi adiantado em três anos, a pedido da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. A Prefeitura deverá construir um novo local permanente que permitirá uma maior periodicidade do evento. Segundo Roberto Medina, "Com o novo local, que também ganhará o nome de Cidade do Rock, o Rock in Rio poderá acontecer a cada dois anos, da mesma forma que é o Rock in Rio Lisboa. O espaço não servirá apenas para o festival, será multiuso e poderá abrigar outros shows e eventos. Mais duas edições do Rock in Rio no Brasil já foram confirmadas também: o Rock in Rio 5 que acontecerá em 2013 e o Rock in Rio 6 que acontecerá no ano de 2015. [7] Em 2012 o Rock in Rio voltou à Península Ibérica para mais uma edição do Rock in Rio Lisboa e do Rock in Rio Madrid. A edição 2014 do Rock in Rio Lisboa já foi confirmada pela organização do festival. Além das edições já confirmadas, no site oficial do evento havia uma enquete para os usuários votarem em mais um pais para receber mais uma edição do evento em 2013 junto com o Rio de Janeiro. Os países concorrentes eram Argentina, Colômbia e México. Em entrevista ao jornal da Argentina, Clarín, Roberto Medina disse que já está sendo preparada a edição argentina do evento.

Led Zeppelin..



Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em Londres em setembro de 1968. A banda consistia no guitarrista Jimmy Page, o vocalista Robert Plant, o baixista e tecladista John Paul Jones e no baterista John Bonham. Com o seu som pesado de guitarra, e o som de blues rock de seus dois primeiros álbuns, o Led Zeppelin é frequentemente reconhecido como um dos progenitores do hard rock e heavy metal. O estilo único da banda criou uma grande variedade de influências, e eles são amplamente considerados um dos grupos de rock de maior sucesso, inovação e influencia na história. Depois de mudar seu nome de New Yardbirds, o Led Zeppelin assinou um acordo favorável com a Atlantic Records, que ofereceu-lhes uma considerável liberdade artística. O grupo não gostava de lançar suas canções como singles, pois eles viam os seus álbuns como indivisíveis e uma completa experiências de escuta. Embora inicialmente impopular com os críticos, o grupo conseguiu um impacto comercial significativo nas vendas de Led Zeppelin, Led Zeppelin II, Led Zeppelin III, o seu quarto álbum sem título, Houses of the Holy, e Physical Graffiti. Estes álbuns foram acompanhados por extensos recordes e os concertos onde a banda ganhou uma reputação pelo seu estilo de vida e seus excessos. Como produtor da banda, Page ajudou a contribuir para som pesado do Led Zeppelin com suas técnicas de gravação inovadoras. Depois de seu contrato com a gravadora Atlantic expirar, o grupo lançou sua própria gravadora, Swan Song Records, em 1974. Embora eles permanecessem comercialmente e criticamente bem sucedidos, na década de 1970 mais tarde, o rendimento da banda e agenda de shows foram limitadas pelas dificuldades e circunstâncias pessoais dos membros. O Led Zeppelin se separou após a morte repentina de Bonham, em 1980. Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou um fim na banda, o Led Zeppelin reuniu-se apenas em ocasiões especiais. A primeira delas foi em 1985, quando participaram do concerto beneficente Live Aid - com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres. Led Zeppelin é um dos artistas que mais venderam na história da música, diversas fontes estimam que as vendas do grupo estejam em mais de 200, ou mesmo 300, milhões de álbuns em todo o mundo. As 111,5 milhões de unidades certificadas nos Estados Unidos o classificaram como a segunda banda mais vendida nos Estados Unidos.

 Cada um de seus nove álbuns de estúdio alcançou o top 10 dos gráficos da Billboard nos Estados Unidos. A revista Rolling Stone os descreveu como "a maior banda de todos os tempos", "a maior banda dos anos 70"[8] e "sem dúvida, uma das bandas mais duradouras da história do rock". Da mesma forma, o Rock and Roll Hall of Fame afirmou que a banda estava "tão influente na década de 70 como os Beatles na década anterior".
Daren Jay Ashba, mais conhecido como DJ Ashba (Monticello, Indiana, 10 de novembro de 1972) é um guitarrista e compositor estadunidense. É o atual guitarrista das bandas Guns N' Roses e Sixx:A.M..
 Com 1 ano de idade, Ashba mudou-se para Fairbury em Illinois. Aos 3 anos de idade, o pai de Ashba abandonou ele e sua mãe, uma pianista clássica que o criou sozinho e o levou ao mundo da música. O primeiro recital de Ashba aconteceu quando ele tinha apenas 5 anos de idade, tocando o clássico "Ode to Joy" de Beethoven. Tendo vivido e trabalhado no campo na colheita de milho, Ashba juntou dinheiro e comprou sua primeira guitarra: uma Flying V que custou 89 dólares. Pegando o ônibus todos os dias para chegar ao campo, Ashba conheceu um guitarrista mais velho de uma banda local, que o ensinou acordes de guitarra enquanto faziam suas viagens. Isso motivou Ashba a ir ao trabalho, pois assim ele sempre aprendia novos acordes. Ashba cresceu em uma casa que não tinha televisão, devido a religiosidade de sua mãe, então, para se ocupar, Ashba ia para seu quarto e tocava guitarra por até 17 horas por dia. O inicio Aos 16 anos, Ashba foi morar com seu pai em Logansport por um ano. Como presente de aniversário, seu pai o levou ao seu primeiro concerto ao vivo: Motley Crue - Girls, Girls, Girls Tour. Foi a noite que mudou sua vida para sempre.

 Embalado pela música, aos 19 anos, Ashba pegou suas coisas e as colocou em sua mini-van, e foi direto para Hollywood se juntar a uma banda chamada Barracuda, e excursionou durante 2 anos. Em seguida, lançou seu primeiro álbum instrumental: "ASHBA: Addiction to the Friction", e assinou seu primeiro contrato. Ashba chegou a ganhar 6 vezes o "Guitar Player Awards". Beautiful Creatures DJ Ashba co-fundou a banda Beautiful Creatures e conseguiu um acordo com a Lucas Franco Brother Recordes. Ele escreveu todas as músicas para os lançamentos Warner. As canções "Ride" e "1 A.M" emplacaram nos filmes Rollerball (2002) e "Valentine" (2001), respectivamente. O primeiro concerto com o Beautiful Creatures aconteceu em 2001, abrindo para o Kiss, na frente de 60 mil pessoas. Além disso, a banda fez diversas outras turnês, incluindo participação no Ozzfest em 2001, a Rolling Rock Tour, a Japonese Tour e datas com Marilyn Manson. O vídeo de "Wasted" foi liberado para a MTV e um show completo para a HBO Reverb. DJ Ashba é endossado por mais de 20 grandes empresas musicais, e possui duas corporações, a Ashba Media, que lida com suas artes, e a Ashbaland, que cuida do lado musical internacional. []Motley Crue e Sixx AM Recentemente Ashba esteve com o baixista do Motley Crue, Nikki Sixx e James Michael formando o Sixx AM para a criação do album The Heroin Diaries Soundtrack que seria a trilha sonora do livro biografico de Nikk Sixx. O sucesso veio com o mega-hit "Life is Beautiful". O último grande trabalho de Ashba foi com o Motley Crue, onde co-produziu e escreveu o álbum "Saints of Los Angeles", que recebeu uma indicação ao Grammy 2008. []Guns N' Roses Em 21 de março de 2009, DJ Ashba foi nomeado oficialmente como novo guitarrista do Guns N' Roses, entrando no lugar de Robin Finck. Este, sem dúvida, é o trabalho mais importante da carreira de Ashba, que excursiona com a banda na turnê de divulgação do álbum "Chinese Democracy". Dj Ashba é conhecido por sua virtuosidade, acompanhada de feeling, técnica e muita criatividade em compor, com tatuagens por todo o corpo. DJ é guitarrista, compositor, baterista, percussionista, pianista e vocalista. Em 07 de março de 2011 DJ Ashba veio pela primeira vez ao Brasil para tocar com a banda Guns N' Roses em turnê que passou em lugares como Brasilia.

Frank Ferrer



Frank Ferrer é um baterista de rock nascido no dia 25 de março de 1966 em Nova York. Em outubro de 2006, tornou-se membro oficial da banda Guns N' Roses.
Frank Ferrer é o chamado baterista de estúdio. Em sua carreira já tocou em diversos projetos como Love Spit Love (com Richard Fortus), Honky Toast (com Richard Fortus), The Psychedelic Furs (com Richard Fortus), Perry Farrell, The Beautiful, Pisser, Wyclef Jean, Robi Draco Rosa, Srah Clifford, entre outros. Tem em seu currículo 16 álbuns, gravados com diversos artistas, e 10 turnês. Em 2006, o Guns N' Roses necessitava de alguém para preencher o lugar deixado vago por Brain Mantia, que acabava de ser pai, e alegava necessitar de um tempo com a sua família. Frank já tinha certa amizade com Richard Fortus e excursionava com a banda algumas vezes. Logo, Frank foi a primeira opção para o GN'R. Apesar de ter entrado na banda pouco antes do lançamento de "Chinese Democracy", algumas partes de Frank estão presentes no álbum....


Axl Rose ..



 Nome: W. Axl Rose
Nome real: William Bruce Bailey
Nascimento: 6 de fevereiro de 1962
Origem: Lafayette, Indiana, EUA
Altura: 1,78m
Parentes: L. Stephen e Sharon E. Bailey
Família: Amy Bailey (irmã) e Stuart C. Bailey (irmão)
nstrumentos: Piano, guitarra, violão
Bandas anteriores: AXL, Rapidfire, Rose, Hollywood Rose, L.A. Guns
Período no GN’R: Desde o começo (1985)
Biografia resumida
A biografia pode começar pelo nome — depois do separação de seus pais quando ele tinha 2 anos, William Bruce Bailey virou William Rose, com sobrenome do padrasto. Aos 17, descobriu o nome do pai e mudou para W. Axl Rose. "W.", pois não gostava do nome de seu pai.
Passou a infância em uma família rígida e religiosa. Eram em três irmãos (Axl, Amy e Stuart) .Todos eles eram obrigados a ir à igreja de 3 à 8 vezes por semana, e também a ler a bíblia. Em uma entrevista à revista Rolling Stone, disse que sempre via seu padrasto batendo em sua mãe, achando assim, que a violência doméstica era um comportamento normal dentro de uma família. Com a ajuda de um tratamento de regressão, descobriu que havia sido abusado sexualmente pelo pai biológico aos seus 2 anos de idade.
Vivendo com um padrasto que molestava a ele e a sua irmã, apesar do fato, o lado religioso de Axl Rose parece não ter sido afetado, pois ele ainda demonstra ser cristão.
Os irmãos só tiveram TV por uma semana em sua casa: "Me lembro de ter tido uma TV por uma semana. Depois meu padrasto a jogou fora. TV era coisa do diabo, bebida era coisa do diabo, mulher era coisa do diabo, tudo era coisa do diabo! Me lembro de ter apanhado muito na primeira vez que realmente vi uma mulher. Não lembro quando nem quantos anos eu tinha, só lembro que era uma propaganda de cigarro que mostrava 2 mulheres saindo do mar de biquini. (Axl Rose)"
Axl sempre isolou-se dos colegas da escola, e era visto como um garoto "diferente", mas encontrou consolo cantando no coral da escola, na igreja, e eventualmente cantando rock.. Quase ninguém tinha gostos semelhantes aos dele, tirava péssimas notas, enquanto já pensava em formar uma banda quando crescesse. Um dia, Axl conheceu um amigo que tinha os mesmos gostos, entre outras coisas, a música. Era Jeffrey Isbell, mais conhecido como Izzy Stradlin’ (um jovem fanático por Keith Richards), que compartilhava com Rose seu interesse na música. Isbell deixou Indiana e foi pras ruas de Los Angeles, no começo dos anos 80, com esperança de formar uma banda. Axl fugiu de casa aos 16 anos e foi pra lá em seguida, pouco tempo depois, mudando seu nome pra W. Axl Rose, enquanto Isbell mudou o seu para Izzy Stradlin).
A cena rock-musical de L.A. naquele tempo era fortemente dividida entre o Punk Rock e o "cabelo-com-gel" Glam Rock/Heavy Metal, e Axl queria ter um visual pegando um pouco de cada estilo. Stradlin e Rose passaram por várias bandas que não deram em nada, (Hollywood Rose sendo uma delas) antes de conhecerem seus amigos rockeiros e arruaceiros: Slash (guitarrista, que na verdade se chama Saul Hudson), Duff McKagan (baixista), e Steven Adler (bateria). Depois de tocarem por um tempo e terem obtido certo reconhecimento, batizaram a banda de Guns N’ Roses e assinaram contrato com a Geffen Records, depois de terem lançado um EP independente (1986’s Live Like a Suicide). O seu primeiro álbum foi Apettite for Destruction foi lançado um ano depois e o público a princípio não sabia bem o que fazer com a banda ou com o trabalho deles. Lentamente eles foram se firmando como uma das maiores bandas de rock do mundo (isso por volta de 1988) e grande parte desse sucesso pode ser atribuído aos clipes que passavam sem parar na MTV (Welcome to the Jungle, Paradise City e Sweet Child O’ mine).
Em 1986, Axl foi morar junto com Erin Everly, filha de Don Everly (The Everly Brothers), que trabalhava como modelo. O grande hit em 1988, Sweet Child O’ Mine, foi escrito para ela, que participou também do vídeo da música. Erin disse que Axl a propôs em casamento às 4:00 da manhã ameaçando se suicidar se ela não se casasse com ele naquele mesmo dia. Axl e Erin se casaram em 28 de abril de 1990; dirigiram-se para Las Vegas e se casaram em uma rápida cerimônia. 1 mês depois, Axl pediu divórcio, mas logo depois se arrependeu. No mesmo ano Erin engravidou, mas teve um aborto espontâneo. Axl, em análise, 2 anos depois: "Eu choro toda vez que penso como nós nos tratávamos. Erin e eu nos portávamos como se o outro fosse uma merda. Algumas vezes nos dávamos muito bem, porque as crianças que haviam em nós eram as melhores amigas. Mas daí tinha vezes em que destruíamos a vida um do outro completamente, admite Axl Rose. O casamento acabou com acusações de abusos psicológicos. No final de 1991, o casamento acabou legalmente.
Logo depois, Axl conheceu Stephanie Seymour na gravação de um videoclipe. Ela participou das gravações de November Rain e Don’t Cry. Axl e Seymour brigaram violentamente em casa em Malibu e terminaram o namoro. Axl estava arrasado; ele queria casar com ela. "A separação teve um enorme efeito sobre ele", diz um amigo. "Foi a primeira vez na vida dele que ele tinha estabilidade. E depois ele não tinha nada."
Processos iam e vinham. Seymour acusava Axl de ter batido nela. Axl alegou que foi ela quem atacou ele. Segundo a versão de Seymour dos eventos, após uma discussão na cozinha dele, Axl quebrou algumas garrafas no chão, agarrou Seymour pela garganta, deu um "cadiado" na cabeça dela e arrastou ela de pés no chão pelos cacos de vidro "enquanto batia repetidamente na sua cabeça e peito e chutando ela no abdomem". A história de Axl é que Seymour agarrou suas bolas e ele estava só se defendendo. Erin Everly, há tempo fora da vida de Axl, logo entrou na briga também, fazendo um processo próprio em 1994.
No começo dos anos 90, Axl pediu e conseguiu controle sobre o nome Guns N’ Roses. Quando lembramos de onde e quando precisamente isso aconteceu, as memórias ficam um pouco borradas e contraditórias, talvez perdidas na névoa da memória do rock n’ roll. Dizem que Axl, algum lugar nos bastidores, deu um ultimat ele teria o nome da banda para ele, ou ele não subiria ao palco para o show. Papéis oficializando essa transferência foram providenciados, e o guitarrista Slash e o baixista Duff McKagan assinaram eles.
Por que importava tanto? Axl, Slash e Duff seriam sempre, parecia, o três inseparáveis. Dinheiro estava por toda a parte. O Guns N’ Roses teve um lucro bruto de US$ 57,9 milhões de súbito, nos quatro anos de 1988 a 1992, de acordo com documentos produzidos durante o caso Adler. Os gastos eram muitos - video clipes caros, tudo de primeira classe nas viagens, todos os excessos das estrelas do rock - mas um lucro bruto de US$ 57,9 milhões naquele período de tempo para uma banda relativamente nova é muito difícil acontecer na história do rock n’ roll. Os Rolling Stones não faziam tanto dinheiro até após muitos anos de carreira. David Bowie levantou US$ 55 milhões em 1997 juntando as vendas de seus primeiros 25 álbuns. O Grateful Dead ganhou entre US$ 40 e 50 milhões em 1 ano de turnê mas não até 1990, após eles estarem juntos por mais de 20 anos.
Após uma comissão de 17,5 % para a direção, Axl e seus companheiros de banda dividiram o dinheiro de acordo com uma fórmula específica, que Axl descreveu uma vez no tribunal. Durante a pré-produção do Appetite, Axl disse, "Slash criou um sistema de descobrir quem escreveu quis partes das músicas ou de uma música. Havia quatro categorias, eu acho. Havia letras, melodia, música - sendo guitarras, baixo e bateria - e acompanhamento e arranjo. E nós dividíamos cada uma daquelas em 25%... Quando nós tinhamos terminado, eu tinha 41%, e os outros tinham quantias diferentes". Axl, com Slash, sempre controlou a maioria dos assuntos da banda. Naquele tempo, Axl tinha controle total. O GN’R começou a trabalhar em um novo álbum de material novo, dispondo de uns US$ 10 milhões, segundo cálculos da Geffen - tipo de dinheiro de Madonna.
Pode-se dividir a vida pública de Axl em dois períodos separados: antes de 1993, quando a banda original estava junta, e após-1993, depois da última gravação do grupo, The Spaghetti Incident?, uma pouco notável coleção de covers de punk rock. Onde quer que ele fosse naqueles anos de sua fama, Axl deixou para trás pessoas frustradas e nervosas.
Toda essa vida conturbada na banda foi deixando Axl cada vez mais fora da realidade, e era comum um show começar várias horas atrasado. A imagem de Axl começou a ter problemas devido a confusões em shows e a uma briga com Kurt Cobain (devido a declarações de Kurt para a imprensa), nos bastidores do MTV Music Awards em 1992. Ao final da tour, em 1993, a banda lança um álbum de covers intitulado de "The Spaghetti Incident" e interrompem os shows para um merecido descanso. Após várias tentativas frustradas de se reunirem pra escrever/gravar o próximo álbum, os 2 integrantes originais remanescentes do Guns (Duff e Slash) saíram da banda (ou foram demitidos por Axl, não existe uma versão oficial do acontecido). Axl comprou os direitos de usar o nome "Guns N’ Roses" e lentamente foi reunindo artistas para formar a nova banda.
Rumores surgiram de que Axl estava gordo, careca e destruído por drogas (devido ao fato de ele não ter dado nenhuma entrevista e por ficar fora de cena no período de 1994 a 1999). Axl passou todo esse período trabalhando sozinho e, 8 anos após o último lançamento musical do Guns N’ Roses, era lançada uma música com um som industrial, chamada "Oh my God" (da trilha sonora do filme "O fim dos dias") e um álbum duplo ao vivo (Live Era: ’87-’93), ambos recebidos sem muito entusiasmo. Em 2001, o Guns N’ Roses fez o primeiro show após anos, em Las Vegas e alguns dias depois no Rock In Rio 3. No ano seguinte, Axl Rose e a nova banda do GN’R fazem uma turnê mundial, porém, logo encerrada, pois Axl alegou estar sendo muito pressionado.
Em 2006 o Guns resurge com 4 shows em Nova York, seguidos de uma grande turnê européia e norte-americana, no segundo semestre do ano. Axl Rose parecia recuperado, dando entrevistas, participando de eventos e aparecendo na mídia. Durante a turnê, na Inlaterra, Axl fez uma visita surpresa ao Teenage Cancer Trust Ward, uma entidade beneficente londrina que ajuda pacientes na luta contra o câncer. O diretor da Teenage Cancer Trust Ward, Simon Davies, disse que Axl foi muito atencioso com todos os pacientes do hospital. "Ele passou todo o tempo falando com cada um dos pacientes individualmente, indagando-os sobre seus diagnósticos e tratamentos, e o que eles fazem para se divertir quando não estão no hospital", disse Davies. "Falando com os pacientes após a visita de Axl, pude perceber o quão excitado eles ficaram com sua visita e o quanto isso elevou seus espíritos", reiterou.
Ainda sem o ábum Chinese Democracy, prometido desde o final dos anos 90, o Guns N’ Roses continuou a turnê mundial em 2007, que terminou no Japão, com 5 concertos.
 
No final de 2008, Axl Rose consegue cumprir sua promessa e lança o novo álbum do Guns N’ Roses, "Chinese Democracy".

Les Paul


Les Paul

Em 1939, um guitarrista chamado Lester William Polfus, conhecido popularmente por Les Paul, contruiu um protótipo de guitarra. Quando ele levou este protótipo à Gibson no começo da década de 40, como muitos outros inventores de sua época, foi ridicularizado, chamado de algo como "o garoto com o pedaço de madeira com captadores".

Porém, por volta de 10 anos depois, no começo dos anos 50, quando a Fender começou a produzir em massa guitarras de corpo sólido (que até então não existiam, as guitarra eram acústicas ou semi-acústicas), a Broadcaster desenhada por Leo Fender, a história mudou. A Gibson entrou em contato com Les Paul, e em 1952 começou a produzir a guitarra desenhada por ele e ridicularizada pela Gibson 10 anos atrás. Essas primeiras guitarras tinham a pintura em dourado e por isso eram chamadas de Gibson Les Paul GOLD TOP. Aí então, a mais famosa, popularmente conhecida e de melhor qualidade é a Les Paul produzida pela Gibson. Existem outros fabricantes como a Epiphone, pertencente à própria Gibson, que no caso da Les Paul produz instrumentos de custo mais baixo. Como a Epiphone temos Les Pauls Ibanez, GTX, Encore, Gianini, Finch, etc... Aqui vamos falar sobre a Les Paul da Gibson e algumas produzidas por Lutiers, relacionadas ao Slash. É uma guitarra bastante luxuosa em termos de detalhes e de construção rebuscada, é mais luxuosa do que outro mito da guitarra a Fender Stratocaster, o que de forma nenhuma desmerece esta outra pois é um outro instrumento, e que tem seu som particular, sua alma.

Existem vários modelos de Les Paul da Gibson, a Les Paul Custom, a Standard, a De Luxe, a Classic, a Studio, a Lite, a Junior, e também as guitarras de assinatura, como a Les Paul Slash, a Joe Perry, a Gary Moore, etc. Existem também as Custom Shop, que são guitarras especiais produzidas conforme o gosto do comprador e as Historic Collection que são guitarras produzidas no molde de guitarras antigas como as Les Pauls Standard de 1959, que são as Les Pauls mais valorizadas do mundo que chegam a ser vendidas por mais de US$ 100.000,00. O Slash possui umas 3 Les Pauls Standard de 1959 (aliás, uma delas é 1958, o que não faz muita diferença, pois as guitarras mais valorizadas são as produzidas no período que vai de 1958 a 1960) em sua coleção, sendo que uma delas, com acabamento em Tobaco sunburst (aparece no clipe de November Rain), pertenceu ao Joe Perry do Aerosmith(Slash a devolveu a Joe Perry em seu aniversário de 50 anos)

Para simplificar e tornar mais objetivo o texto, vou me ater aos 2 modelos principais que são básicos, a Les Paul Custom e a Standard. Estes dois intrumentos se diferenciam por detalhes de acabamento e de construção. As Les Pauls mais usadas, mais famosas, o que inclui estes dois modelos, tem o corpo feito com a parte de trás em mogno e o tampo, a parte da frente em maple. O braço é feito de mogno também. A Custom tem mais detalhes de acabamento, é uma guitarra mais luxuosa. Com relação à construção, usa a escala do braço em Ébano, tem um som tendendo mais para o grave enquanto a Les Paul Standard com escala do braço em Rosewood ( nosso Jacarandá ) tem um som mais "rasgado" com mais agudo. Apesar de ser um som encorpado, mais grave do que o de uma stratocaster, ele tem "ataque" no agudo também (ouça o timbre de guitarra usado em Reckless Life, tanto no riff da base como no solo, que você entenderá o que eu digo). Justamente a Les Paul Standard é a guitarra sinônimo de Slash, apesar de ele usar outros modelos de Les Pauls também, e mesmo outros modelos de guitarra. É um instrumento que tem um som potente, com muito "sustain"(você dá a nota ou acorde e ele demora a parar de soar, o som demora para "morrer"). Você pode perceber como ele usa o sustain das guitarras principalmente nos shows, onde ele toca uma nota e dá o efeito de "vibrato" com os dedos onde a guitarra fica soando, parando somente quando ele quer. Evidentemente naquela hora não é somente a guitarra, mas todo o equipamento que produz o som, mas uma das características da Les Paul é essa, o sustain. Ao mesmo tempo que a guitarra tem um som forte e rasgado, ela também pode produzir um som "aveludado", usando-se o captador localizado próximo ao braço, que você pode conferir na introdução de Sweet Child O´Mine, nos solos de Rocket Queem e November Rain. Outra característica do som da Les Paul é a produçâo de um som meio "nasal", muito legal e muito usado pelo Slash também. Você pode conferir isto nos solos de Welcome to the Jungle e Reckless Life.

Se você quiser realmente ouvir e entender a Les Paul do Slash, sugiro que você assista a shows. Eu particularmente prefiro o som que ele usava antes do Use Your Illusion, que era um som mais limpo, menos distorcido, onde aparecia mais o timbre da guitarra. Eu recomendo o show do Ritz de 1988, do disco Apetite for Destruction. Ele toca nesse show com a Sweet Child O´Mine´s Les Paul, uma Les Paul que não é da Gibson (apesar de ter o nome Gibson em seu headstock), mas uma cópia da Gibson Les Paul de 1959 produzida por um lutier chamado Chris Derrig de Los Angeles, em 1986. Que ironia, a guitarra que protagonizou a "volta" da até então "meio esquecida" Gibson Les Paul ao cenário musical, e me fez apaixonar por Les Paul, não era uma Les Paul Gibson original, era uma cópia. Mas basta ouvir o seu som e também a sua incrível beleza para se apaixonar também. Apesar de não ser uma Gibson original, é uma guitarra de qualidade muito grande, feita à mão por alguém que conhecia muito de Les Pauls antigas, até por isso, mesmo que não pertencesse ao Slash, custaria muito mais que uma Les Paul Gibson original de linha. Acredito que a encomenda de uma guitarra desta não sai por menos de US$10.000,00.

Ela usa captadores Seymour Duncan Alnico II "zebra" assim chamado porque é um captador duplo com um polo branco e o outro preto. Infelizmente ele não a usa mais em shows. Hoje ela fica na coleção particular dele de aproximadamente 50 guitarras, e só sai de lá se for para o estúdio. Numa entrevista ele diz que usava esta guitarra em shows somente no começo, na época em que ele não tinha outras guitarras. Evidentemente, os instrumentos que saem para uma turnê sofrem muito desgaste e estão sujeitos a acidentes.

Bom, falei um pouco da história da guitarra. Opa, estava quase me esquecendo... não posso deixar de mencionar o amplificador Marshall onde a Les Paul está plugada, que evidentemente participa na construção do som. É um amplificador que também tem um som muito particular e faz parte desta combinação. Espero que minhas palavras tenham trazido algo de bom, talvez esclarecido alguma dúvida. Valeu!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Oficina g3







Quem foi que disse que o diabo é o pai do rock? A única coisa de que ele é pai, é da mentira ( Jo 8:44). Por acaso, foi ele quem criou os instrumentos  musicais? É bíblico: "tudo quanto tem fôlego, louve ao Senhor". Sendo assim, a Oficina G3  não podia deixar de atender ao chamado de Deus. Por isso, não deu atenção às palavras de maldição, muito menos se importou com a resistência dos mais ortodoxos, que custaram a aceitar o som da turma por puro preconceito.
O grupo é formado por músicos capacitados e com talento reconhecido não só pelo segmento gospel. Walter Lopes, por exemplo, foi o primeiro baterista gospel a ser endorsement das baterias Pearl e depois assinou contrato com a Tama - que no Brasil patrocina apenas mais dois músicos (um deles, Baroni, do grupo Paralamas do Sucesso). Duca Tambasco é endorsement dos amplificadores Crate e das cordas Solez. Juninho Afram é endorsement dos amplificadores Crate, das cordas NIG e é colunista da revista Cover Guitarra. Duca e Juninho são professores de música, assim como PG.
A G3 segue a cartilha do autêntico rock'n'roll, com guitarra eletrizante, baixo pulsante, teclado vigoroso, bateria alucinante e um vocal firme e versátil. Exagero? Paradoxo? Nada disso. Com a maturidade de quem viveu e vive constantes experiências com Deus, cada componente do grupo procura dosar suas atuações, de forma que a glória e honra sejam dadas ao Rei das Nações. Eles apenas utilizam o dom que receberam para ministrar a Palavra com qualidade e poesia, também. Por isso, a vaidade não tem lugar entre eles. "Nosso lema é Jesus, Vida e rock'n'roll", divulga Walter.
Com o rock mais tradicional ou pesado (para alguns...), a Oficina mostra grande desenvoltura também com as baladas. Prova disso é o enorme sucesso de venda do CD Acústico Ao Vivo (1999). O trabalho trouxe os grandes hits da banda em versões mais light - com instrumental mais moderado -, o que viabilizou a apresentação da banda em igrejas e não apenas em shows ou eventos. A primeira canção lançada pela MK foi também uma balada, "Perfeito Amor" (CD Amo Você 6), e ajudou a fortalecer a imagem do grupo por todo o país. "Nossa principal raiz é o rock, mas sem deixar de lado as baladas. Já nossas influências são variadas. Além do rock, também gostamos de blues, jazz e por aí vai ", conta Juninho.

Fonte: Oficina G3 http://whiplash.net/materias/biografias/039235-oficinag3.html#ixzz2BP3bzFDZ